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Por: Gungunhana Meirelles

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Quando se percorrem os estudos politicamente correctos sobre o assunto é interessante notar a confusão habitual em torno de asserções dos seguintes tipos:

A) A homossexualidade é socialmente tão desejável e normal como a heterossexualidade, logo o seu incremento pode até ser considerado um bem, na medida em que minora a percepção negativa de uma minoria.

B) A parentalidade homossexual não se revela pior para a criança do que a parentalidade heterossexual.

C) A orientação sexual prevalecente no meio em que a criança cresce e é educada não influi no desenvolvimento da sua própria sexualidade.

— A asserção B é muito frequente e tem todas as hipóteses de ser estatisticamente verdadeira, a partir do momento em que a asserção A é considerada axiomática e indiscutível, como é sistematicamente o caso.

— Mas, é claro, em relação a A, o que existe é muita doutrina e endoutrinação, sem pesquisa ou contraditório que não suscite desmaios, gritos, agressões e possíveis fins de carreira.

— Quanto à asserção C, muito pouco ruído, mas forte probabilidade de ser falsa [*].

E o resto é psicodrama com «oprimidos» estridentes e «opressores» a tremer que nem varas verdes.
________________________________________

[*] Da Wikipedia, a título de exemplo (fontes insuspeitas indicadas no artigo): “Fluidity of sexual orientation — The American Psychiatric Association (APA) states that ‘some people believe that sexual orientation is innate and fixed; however, sexual orientation develops across a person’s lifetime’. In a statement issued jointly with other major American medical organizations, the American Psychological Association states that ‘different people realize at different points in their lives that they are heterosexual, gay, lesbian, or bisexual’. A report from the Centre for Addiction and Mental Health states that, ‘For some people, sexual orientation is continuous and fixed throughout their lives. For others, sexual orientation may be fluid and change over time’. Lisa Diamond’s study ‘Female bisexuality from adolescence to adulthood’ suggests that there is ‘considerable fluidity in bisexual, unlabeled, and lesbian women’s attractions, behaviors, and identities’.”


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